"O artista, um contemplativo que passa, atento somente, às manifestações de cor, de harmonia e de beleza, que escapam aos olhos dos outros."
Domingos Rebêlo, num artigo que escreveu sobre os seus tempos de estudante em Paris, in "Açoreano Oriental", 13 de Janeiro de 1946.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Correio dos Açores - Edição de 21 de Setembro de 2016


Ribeira Grande, 18 de setembro de 2016

Já uma vez havia referido que o diário gráfico permite-nos registar, através de rabiscos, o nosso dia a dia, independentemente da paisagem e do local. Funciona exatamente como os típicos diários que deixam maravilhadas tantas jovens e adolescentes. A diferença é que em vez de palavras, os momentos são marcados por desenhos e, no meu caso, já não sou propriamente um jovem.

Assim sendo, se esse rabisco estivesse representado por palavras, contaria a seguinte história: está um dia de sol e, como é habitual acontecer aos domingos, vim almoçar a casa dos meus sogros. Enquanto aguardámos os membros da família que ainda não chegaram, aproveito para usufruir de uma sombra, desfrutando da companhia do meu sogro, e fazendo, descontraidamente, uma das coisas que mais gosto de fazer: colorir o meu diário gráfico. 

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