Ponta Delgada, 01 de Dezembro de 2014
Antes de escrever qualquer palavra sobre os rabiscos que vos
vou apresentar aqui semanalmente, quero agradecer à Direcção do “Correio dos
Açores” a oportunidade de me disponibilizar este espaço, para partilhar com os
leitores deste jornal os meus rabiscos. São rabiscos simples e desprovidos de
qualquer intenção de perfeição. São, também, um olhar, embora diferente, dos
espaços e do quotidiano nossa cidade, da nossa ilha e por onde mais eu
passar. Rabiscos esses desenhados em diário gráfico.
Sentei-me no final da via pedonal junto ao Forno da Cal.
Virado para sul, à minha esquerda tinha a majestosa serra de Água de Pau, à
minha direita, logo ali, o antigo forno da cal. E optei pelo urbano. Procurei
definir o mais próximo e o distante apenas deixei-me conduzir pelas manchas.
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